: É, é a mesma.
: Que bonitinha!
: [Risos].
: Muito gracinha!
: Só da minha filha não tá aí a foto. [Risadas].
: Bem belezinha!
: É!
: E antigamente usava madera pra fazê instrumento? Viola, essas coisas assim, aqui?
: Não. Aqui ninguém fazia viola.
: Tá.
: Que eu sei, que eu vesse, que eu saiba, não. O que fazia muito, muito aqui assim era caixão de defunto também, esse não, acho que ninguém falou proceis.
: [Risos].
: Ca... Ah é?
: [Risadas].
: Morria um...
: Ah, fazia memo!
: Tinha uns cara que fazia o caixão, né.
: Ah...
: Eu via memo, quando era criançada. [Risos].
: Aí pegava... [Risadas].
: [Risos].
: Pegava essas madera boa também, tinha madera que era um peso desgraçado! O defunto já era pesado, como é que ponhava nas costa!
: [Risadas].
: [Risos].
: [Risadas].
: Tinha um, morreu aqui no altão de cima, uma mulher que era fortona, né, eu falei, nem lá eu vô, que eu não vô guentá não!
: [Risos].
: A turma sofre pra levá, levava nas costa, né?
: Nossa!
: É.
: Ponhava uns bambu, dois bambu, assim, de apar pro caxão e quatro pessoa, dois na frente e dói atrais. Mai aquele bambu come, o pesado! Tem gente magrinho também, a turma fala que é o pecado. [Risadas]. Não sei.