: Não é?
: É... Peroba não, canela-parda, canela...
: Ah, canela.
: Canela-parda.
: Peroba aqui assim, a turma não falava de Peroba, porque aqui assim, ninguém conhece Peroba.
: Ah, é?
: Não, Peroba aqui assim num. Pode tê até madera de Peroba aqui assim, mai ninguém, a gente não conhece.
: Não fala, não chama a atenção?
: Não, é...
: Mai meu pai falava fazia tábua de Peroba.
: Ah bom, tábua de Peroba...
: É?
: É, ele fazia, naquela época ele era mai novo ele fazia.
: Mai não sei o que é Peroba, eu não, eu não sei. O meu pai falava da canela grossa lá, dava pra tirá tábua.
: Hum.
: Canela-parda, canela...
: Ele falava assim...
: Tem a canela-amarela, canela-parda, que é mais escura.
: Ele falava assim que a Peroba-dágua, bem criada, direitinho, diz que dava até [? – 01:20:47]..
: Mai a Peroba, a Peroba-dágua nóis fazia muito mourão de cerca aqui.
: Hum.
: Mourão de cerca era bom, que ela aguentava mais, né. Era o que aguentava mais era Peroba-dágua e o Jacarandá aqui. Aí despoi de, começou a aparecê essa vassorinha que a turma fala, tem o vassorinha, tem o vassorão. Vassorinha aguenta na terra, vassorinha, vassorinha dessa grossurinha assim ele aguenta um...
