: Ah, mais ia desconfiá que num era, num dá pra sê. [Risos].
: Vai chegando a noiva, a noiva já chega com a cabeça baxá que tá tudo com vergonha, né, porque naquele tempo mesmo, não é que nem agora.
: O cara fala mais... [Risadas].
: Os cara vai vê, quando chega perto, assim, que vai recebê a noiva, olha, não, não é aquele.
: [Risos].
- Mais será que eu tô enganado? [Risadas].
: O nervoso? [Risos].
: Aqui não jacaré. O é outra.
: [Risos].
: Ai, que barato. [Risadas].
: Intão né? [Risos].
: Mais tem historia, é que a gente sabe muito pouco história, que tem história memo, tem muita história.
: Nossa!
: Dos antigo aí, que a gente não chegô nem a conhecê.
: [Risadas].
: Porque aqui era muito pouca gente também.
: Hum.
: Não tinha muita gente, porque o povo começô a aumentá fai quanto ano.
: I o home, diz que tinha um home também que vivia doente, doente, e a menina de 13 ano diz que, daí diz que arrumaram casamento, pra casá os dois, né.
: Nossa!
: I daí diz que o véio indireitô.
: Sarô.
: No dia do casamento, diz que tava...
: Sarô na hora!
: É!
: Óh!
: É! Ponhô terno, tudo, pra casá, diz que ele ficô bão, o homem, diz que, mais depois logo que casô, uma semana depois começô a andá de, de bengala, e foi caindo.
: E morreu.
: [Risos]. Foi caindo até morrê.
: Nossa! E a moça novinha...
: E a menina, é.