: [Risada].
: Que pra mim tudo é bonito. Árvore tudo é bonito. Aliás, pra mim, tudo é bonito. Tudo é bonito.
: E você acha, em que momento que o, o bairro era mais bonito, agora, quando você era pequeno, quando você era mais moço? O bairro em si, né? Juntando tudo, né? Casas ou lavoura, eucalipto, tudo, o que que cê acha?
: Ah, tinha o que era bonito antigamente, hoje, tinha outras coisa bonita, intão...
: Não dá pra...
: Não dá pra...
: Diz ê, ah, só de um só...
: Ah, não, não.
: De hoje o qui que cê mais gosta no bairro?
: Hoje?
: É.
: O que eu mais gosto no bairro... [Risos]. Eu gosto mais da igreja.
: Da igreja?
: Da igreja. Gosto mais.
: Por quê?
: Num, num sei. Gosto mais.
: Uhum.
: Não tem coisa dexa, hoje o que dexa mais eu feliz é ir na, na igreja ir incontrá a igreja lotado, cheio de gente. Dexa eu feliz! Isso, dexa eu feliz! Mais, eu gosto tudo.
: E a própria igreja, as festa, também é resultado de um, de várias pessoas, né.
: Ah, de muito tempo.
: Que se uniram...
: Muito antigo.
: Muito, né?
: Essa daqui mesmo, é coisa de, eu não morava aqui, é coisa de quase 40 ano.
: Hum...
: Que vem um, feiz uma coisa, vem outro, feiz outro, até acho que até uns treis ano atrais, dois ano, fizemo uma homenagem pro pessoal que, que já faleceu já, muito deles
: Ah, que bonito.
: É, alguns ainda tão vivo, mais, mudaro de religião.