A carobinha é muito ornamental como árvore urbana, normalmente de pequeno porte (4 a 7 m de altura), com flores grandes e vistosas de coloração branca, roxa ou rosa. Sua madeira moderadamente pesada é empregada, entre outros fins, na construção civil, carpintaria e marcenaria.
produtos madeireiros (caixotaria, solados de sapato, celulose e papel, forro e teto, portões e portas, ripas, rodapés, carpintaria e marcenaria, painéis), produtos não madeireiros (ornamental) 7,1
A coleta deve ser realizada antes da deiscência dos frutos, quando adquirirem aspecto lenhoso e coloração escura. Deixar os frutos (cápsulas) em lugar seco e arejado para completarem a sua deiscência ( KUNIYOSHI, 1983).
o fruto deve ser coletado quando muda de coloração do verde para o amarelo- cinza. Secar os frutos ao sol, para a sua abertura e liberação das sementes. Como elas são muito leves, deve-se protegê-las do vento durante a secagem (NOGUEIRA; MEDEIROS, 2007).
Os frutos devem ser colhidos quando iniciarem sua abertura espontânea. Em seguida levá-los ao sol para completarem a liberação das sementes. Cobrir os frutos com tela durante a secagem para evitar sua perda pelo vento (LORENZI, 2002).
1 BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
2 SÃO PAULO (Município). Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Manual técnico de arborização urbana. São Paulo, 2005. 48 p.
3 BIONDI, D.; LEAL, L. Avaliação das espécies plantadas experimentalmente na arborização de ruas da cidade de Curitiba - PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v. 4, n. 4, p. 79-99, 2009.
4 LOHMANN, L. G. Bignoniaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB114174>. Acesso em: 03 ago. 2013.
5 ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S/A - ELETROPAULO. Guia de planejamento e manejo da arborização urbana. São Paulo: Eletropaulo: Cesp: CPFL, 1995. 38 p.
6 TALORA, D. C.; MORELLATO, P. C. Fenologia de espécies arbóreas em floresta de planície litorânea do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 13-26, mar. 2000.
7 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
8 KUNIYOSHI, Y. S. Morfologia da semente e da germinação de 25 espécies arbóreas de uma floresta com araucária. 1983. 233 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 1983.
9 PEREIRA, P. H.; MANSANO, V. de F. Estudos taxonômicos da tribo Tecomeae (Bignoniaceae) no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, p. 262-289, 2008.
10 PIVETTA, K. F. L.; SILVA FILHO, D. F. da. Arborização urbana. Jaboticabal: UNESP/FCAV/FUNEP, 2002. 69 p. (Boletim Acadêmico, Série Arborização Urbana). Disponível em: <www.uesb.br/flower/alunos/pdfs/arborizacao_urbana%20Khatia.pdf>. Acesso em: 2 fev. 2013.
11 BORGO, M. A Floresta Atlântica do litoral norte do Paraná, Brasil: aspectos florísticos, estruturais e estoque de biomassa ao longo do processo sucessional. 2010. 165 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2010.
12 NOGUEIRA, A. C.; MEDEIROS, A. C. de S. Extração e beneficiamento de sementes florestais nativas. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. 7 p. (Circular Técnica, 131)
13 CATHARINO, E. L. M.; BERNACCI, L. C.; FRANCO, G. A. D. C.; DURIGAN, G.; METZGER, J. P. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica, Campinas, v. 6, n. 2, 2006.
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15 PEREIRA, T. S.; COSTA, M. L. M. N. da.; MORAES, L. F. D.; LUCHIARI, C. Fenologia de espécies arbóreas em floresta atlântica da Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 63, n. 2, p. 329-339, jul./dez. 2008.
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17 ARAÚJO, F. S.; MARTINS, S. V.; MEIRA NETO, J. A. A.; LANI, J. L.; PIRES, I. E. Estrutura da vegetação arbustivo-arbórea colonizadora de uma área degradada por mineração de caulim, Brás Pires, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 1, p. 107-116, 2006.
18 GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995.
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