Ixora venulosa Benth. 

Porte: altura 1.0-9.0m

Cor da floração: creme ¹

Flores com corola alvo-creme.

Velocidade de desenvolvimento: - 

Persistência foliar: - 

Sistema radicular: - 

Formato da copa: - 

Diâmetro da copa: - 

Alinhamento do tronco: - 

Superfície do tronco: Áspera ¹

Tipo de fruto: Carnoso indeiscente (Baga) ¹

Poda de condução e de galhos: - 

Pragas e doenças: - 

Acúleos ou espinhos: - 

Princípios tóxicos ou alergênicos: - 

Drenagem do terreno: Áreas bem drenadas ⁷

Preferência por solos drenados.

Categoria sucessional: Secundária tardia, Clímax ^4,5,6

Polinizadores: - 

Período de floração: setembro a dezembro ^1,3

Setembro (MORELLATO, 1991); maio e outubro a dezembro (DELPRETE, 2007).

Tipo de dispersão: - 

Agentes dispersores: - 

Período de frutificação: janeiro a dezembro ¹

Março (MORELLATO, 1991); espécie coletada com frutos o ano inteiro (DEPRETE, 2007).

Associação simbiótica com raízes: - 

Obtenção de sementes: - 

Tipo de semente: - 

Tratamento para germinação: - 

Produção de mudas: - 

Tempo de germinação: - 

Taxa de germinação: - 

Número de sementes por peso: - 

Exigência em luminosidade: - 

¹ DELPRETE, P. G. Ixora. In: WANDERLEY, M. das G. L.; SHEPHERD, G. J.; MELHEM, T. S.; GIULIETTI, A. M. (Ed.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2007. v. 5, p. 354-358.

² PEREIRA, M. S.; DI MAIO, F. R. Ixora. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB14083>. Acesso em: 17 jun. 2013.

³ MORELLATO, L. P. C. Estudo da fenologia de árvores, arbustos e lianas de uma floresta semidecídua no sudeste do Brasil. 1991. 176 f. Tese (Doutorado em Biologia) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1991.

⁴ GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995.

⁵ MANGUEIRA, J. R. S. A. A regeneração natural como indicadora de conservação, de sustentabilidade e como base do manejo adaptativo de fragmentos florestais remanescentes inseridos em diferentes matrizes agrícolas. 2012. 128 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 2012.

⁶ HIGUCHI, P.; REIS, M. G. F.; REIS, G. G.; PINHEIRO, A. L.; SILVA, C.T.; OLIVEIRA, C. H. R. Composição florística da regeneração natural de espécies arbóreas ao longo de oito anos em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, em Viçosa, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 6, p. 893-904, 2006.

⁷ MARQUES, M. C. M.; SILVA, A. M.; SALINO, A. Florística e estrutura do componente arbustivo-arbóreo de uma floresta higrófila da Bacia do Rio Jacaré-Pepira, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 17, n. 4, p. 495-506, 2003.