Essa espécie não é endêmica do Brasil, possui hábito arbustivo arbóreo podendo atingir até 7 m de altura. Seus frutos são comestíveis, muito apreciados por aves. Suas flores possuem coloração esbranquiçada e florescem nos meses de setembro a novembro.
produtos madeireiros (cabo de ferramentas, carvão, lenha), produtos não madeireiros (medicinal) 10,1
Colher os frutos diretamente das árvores quando iniciarem a queda espontânea ou recolhe-los do chão após a queda. Armazena-los em sacos plásticos até a decomposição parcial da polpa e depois lavar em água corrente.
Colocar as sementes em canteiros de pleno sol ou em embalagens individuais contendo substrato organo arenoso. Cobri-las com uma camada de 1 cm de substrato peneirado.
1 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.2, 368 p.
2 LOAYZA, A. P.; RIOS, R. S. Seed-swallowing Toucans are Less Effective Dispersers of Guettarda viburnoides (Rubiaceae) than Pulp-feeding Jays. BIOTROPICA, v. 46, n. 1, p. 69–77, 2014.
3 LOAYZA, A. P.; KNIGHT, T. Seed dispersal by pulp consumers, not ‘‘legitimate’’ seed dispersers, increases Guettarda viburnoides population growth. Ecology, v. 91, n. 9, p. 2684–2695, 2010.
4 BARBOSA, M.R. Guettarda in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB14057>. Acesso em: 15 de Junho de 2015.
5 FELTILI, J. M., RIBEIRO, J. F., FAGG, C. W., MACHADO, J. W. B. Recuperação de Matas de Galeria. Doc. EMBRAPA Cerrado, Planaltina, n. 21, p. 1-45, 2000.
6 LIMA, L. F., LIMA, P. B., ALMEIDA JR, E. B., ZICKEL, C. S. Morfologia de frutos, sementes e plântulas de Guettarda platypoda DC. (Rubiaceae). Biota Neotropica., vol. 10, n. 1, p. 155 – 160, 2010.
7 BATISTA, M. L., LOPES, A. G.; CARVALHO, F. A SILVA, L. F., GALVES, N., PEDRO, N. F., STRANGHETTI, V. Indicação de Essências Regionais do Noroeste Paulista para Enriquecimento da Arborização de Ruas, Praças e Avenidas. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.8, n.1, p.75‐88, 2013.
8 OLIVEIRA NETO, N. E. Aspectos Ecológicos da Comunidade Arbórea em um Trecho de Floresta Atlântica com Predominância de Palmito-Juçara (Euterpe edulis Martius). 2014. 78 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação de Recursos Naturais), Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora – MG, 2014.
9 SANTOS, L. A. G. Estrutura, Riqueza, Diversidade e Grupos Funcionais da Comunidade Arbórea em um Remanescente de Floresta Estacional Semidecidual no Espinhaço Meriodional. 2014. 76 f. Dissertação (Mestrado em Conservação e Restauração de Ecossistemas Florestais), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM, Diamantina, MG, 2014.
10 PINHO JÚNIOR, G. V., GUIDO, L. F. E., NASCIMENTO, A. R. T. Relações Entre Valor de Uso e Parâmetros Fitossociológicas em Duas Fitofisionomias de Cerrado no Município de Uberlândia, MG. Biosci. J., Uberlândia, v. 29, n. 5, p. 1339-1349, 2013.