Amazônia (Floresta de Terra Firme), Cerrado, Mata Atlântica (Floresta Estacional Decidual , Restinga) 5
Restauração, Arborização urbana
A cabeluda do mato é arbustiva arbórea, terrícola e pode atingir até 10 m de altura. É uma planta dioica e apresenta floração massiva de cor amarelo-clara. Os indivíduos masculinos e femininos florescem na mesma época do ano, sendo que ambas as flores são pequenas e involucradas. As flores femininas não apresentam recursos perceptíveis aos visitantes florais, por outro lado as flores masculinas possuem néctar e emitem odor adocicado.
produtos madeireiros (solados de sapato, tamancos) 12
Plantar as sementes, logo que colhidas, em canteiro semi-sombreado contendo substância organo argiloso e irrigar duas vezes ao dia. Retirar as mudas quando tiverem de 4 a 5 cm e colocar em embalagens individuais. Passados de 5 a 6 meses elas estão prontas para o plantio. Seu desenvolvimento no campo é moderado.
1 ATLAS AMBIENTAL DA BACIA DO RIO CORUMBATAÍ, Centro de Análise e Planejamento Ambiental- CEAPLA/IGCE/UNESP, Espécies Principais de Árvores. 2011b. Disponível em: http://ceapla2.rc.unesp.br/atlas/esp_pera.php. Acesso em: 2 de abril de 2015.
2 SANTOS, M. C. N., VAN DEN BERG, E., TEODORO, G. S., COELHO, G. A. O., FONTES, M. A. L., Comportamento da copa e relações alométricas de três espécies arbóreas em corredores e bordas florestais. R. bras. Bioci., Porto Alegre, v. 10, n. 3, p. 322-326, 2012.
3 FREITAS, J. R., FIGUEIREDO, R. A., NADAI, I. C., HARDMAN, L., Aspectos da Ecologia Reprodutiva de Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. (Euphorbiaceae) Em Uma Área de Cerrado No Estado de São Paulo. Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 35, n.6, p. 1227-1234, 2011.
4 FRANCISCO, M. R., LUNARDI, V. O., GALETTI, M., Bird attributes, plant characteristics, and seed dispersal of Pera glabrata (Schott, 1858), (Euphorbiaceae) in a disturbed cerrado area. Braz. J. Biol., v. 67, n 4, p. 627-634, 2007.
5 BIGIO, N.C.; SECCO, R.; OLIVEIRA, A.S.; VALLE, L.S.; MEDEIROS, D.; PINTO, L.J.S. Peraceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB17629>. Acesso em: 02 de Abril de 2015
6 MARTINS, J. L., Avaliação da qualidade térmica do sombreamento natural de algumas espécies arbóreas, em condição de pastagem. 2001. 86 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas. 2001
7 PREFEITURA DE BAURU, Árvores Nativas, Árvores Nativas da Região Adequadas ao Paisagismo, 2010. Disponível em: <http://www.bauru.sp.gov.br/secretarias/sec_meioambiente/zoobota nico_arvores.aspx> Acesso em 2 de abril de 2015.
8 ATLAS AMBIENTAL DA BACIA DO RIO CORUMBATAÍ. Espécies Principais De Árvores. CEAPLA/IGCE/UNESP.2011. Disponível em: <http://ceapla2.rc.unesp.br/atlas/esp_matay.php>. Acesso em: 28 de Abril de 2015.
9 PREFEITURA DE ARUJÁ, Departamento de Meio Ambiente. Manual de recomendações técnicas para projetos de arborização urbana e procedimentos de poda. 2010. Disponível em: http://governoeletronico.aruja.sp.gov.br/dirmeioambiente/Manual%20de%20Arboriza%E7%E3o%20e%20Poda%20-%20ARUJ%C1.pdf. Acesso em de abril de 2015.
10 SANTANA, F. D., Interações entre formigas, frutos e sementes em um fragmento de mata atlântica no sul da Bahia – Brasil. 2011. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus. 2011.
11 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.2, 368 p.
12 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas e nativas do Brasil. Plantarum, Nova Odessa. v. 1, p. 109, 1992b.
13 MANUAL PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Matas Ciliares do Interior Paulista, CURSO DE CAPACITAÇÃO E ATUALIZÃO EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (RAD) com ênfase em matas ciliares do interior paulista Guaratinguetá/SP, 2006. Disponível em: < http://www.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul/files/2011/11/ManualRecupAreas%20Degradadas.pdf>. Acesso em de abril de 2015.