Árvore longeva atingindo até 800 anos. Espécie característica da mata primária na floresta pluvial atlântica. Sua dispersão é ampla, podendo ocorrem também em formações abertas. Sua madeira é muito resistente, apresentando durabilidade indefinida sob várias condições.
produtos madeireiros (dormentes, mourões, poste, assoalhos, tacos, vigas, construção naval, lenha, carpintaria e marcenaria), produtos não madeireiros (alimentação animal (forragem), medicinal, ornamental, ácido lapáchico, alcalóides, corantes, substâncias tanantes) 1
Quando os frutos tiverem maduros, com cor preta. As sementes apresentam maturidade em torno dos 100 dias após o florescimento. Deixar os frutos secarem ao sol para completarem a abertura e liberação das sementes.
1 CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
2 LOHMANN, L. G. Bignoniaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB114085>. Acesso em: 02 ago. 2013.
3 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
4 LONGHI, R. A. Livro das árvores: árvores e arvoretas do Sul. Porto Alegre: L & PM, 1995. 176 p.
5 CARPANEZZI, A. A.; CARPANEZZI, O. T. B. Espécies nativas recomendadas para recuperação ambiental no Estado do Paraná: em solos não degradados. Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 57 p.
6 SILVEIRA, C. J. A.; COELHO, A. N.; ROCHA, M. G. B. Nota técnica para o programa de fomento ambiental. Belo Horizonte: Instituto Estadual de Florestas - IEF, 2008.