Amazônia (Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila), Cerrado (Cerradão), Mata Atlântica (Floresta Estacional Decidual , Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila, Floresta Ombrófila Mista, Restinga), Pantanal
Restoration, Urban forestry
A mamica de porca branca é um arbusto ou árvore com alturas variando entre 2 e 18 metros. No campo é facilmente reconhecida por ser arvoreta com copa rala, irregular, tronco densamente aculeado e quando os ramos são cortados exalam um aroma forte e desagradável (terebentina). A madeira é pesada e dura, utilizada na construção civil, carrocerias, marcenaria.
produtos madeireiros (carrocerias, esteios, poste, construção civil, carpintaria e marcenaria), produtos não madeireiros (medicinal) 1,3
No período de abril a setembro, floresce mais expressivamente (PIRANI, 2002). Flores de julho a agosto (SANTOS, 1998); de agosto a outubro (MORELLATO, 1991).
Poderá ser encontrada com frutos em praticamente todos os meses do ano (PIRANI, 2002). Com frutos em fevereiro (MORELLATO, 1991); outubro (SANTOS, 1998).
1 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.2, 368 p.
2 PIRANI, J. R. Zanthoxylum. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB1104>. Acesso em: 25 ago. 2013.
3 BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
4 PIRANI, J. R. Rutaceae. In: WANDERLEY, M. das G. L.; SHEPHERD, G. J.; GIULIETTI, A. M. (Ed.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: FAPESP: HUCITEC, 2002. v. 2, p. 281-308.
5 SANTOS, K. dos. Flora arbustivo-arbórea do fragmento de floresta estacional semidecidual do Ribeirão Cachoeira, Campinas, SP. 1998. 266 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1998.
6 MORELLATO, L. P. C. Estudo da fenologia de árvores, arbustos e lianas de uma floresta semidecídua no sudeste do Brasil. 1991. 176 f. Tese (Doutorado em Biologia) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1991.
7 YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da floresta estacional semidecídua montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 3, p. 553-573, 2007.
8 MELO, M. de F. F.; ZICKEL, C. S. Os gêneros Zanthoxylum L. e Esenbeckia Kunth (Rutaceae) no Estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 18, n.1, p. 73-90, 2004.
9 FONSECA, R. C. B; RODRIGUES, R. R. Análise estrutural e aspectos do mosaico sucessional de uma
floresta semidecídua em Botucatu, SP. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 57, p. 27-43, jun. 2000.
10 LEITE, E. C; RODRIGUES, R. R. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de floresta estacional do sudeste do Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 32, n. 3, p. 583-595, 2008.
11 MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. v. 1, 255 p.