Vochysia tucanorum Mart. 

Tree size: height 8.0-20.0m DBH 30-120cm^5,1,8

Flowering color: yellow ^4,2,1,5

Growth rate: Slow ^10,8

Foliage persistence: Evergreen ^8,1

Root system: - 

Crown shape: Irregular ²

Crown diameter: 8m ²

Trunk alignment: Straight ¹

Bark texture: Rough ¹

Fruit type: Dry dehiscent (Capsule) ^1,5,2,8

Pruning: yes ¹⁰

Pests and diseases: - 

Thorns or spines: - 

Toxic or allergenic: no ²⁰

Terrain drainage: Well-drained ¹⁹

Successional group: Pioneer, Early secondary ^{14,15,16,9,13,17,18,8}

Pollinators: Abelhas e outros insetos pequenos. ^12,1

Flowering period: november to january ^6,7

Flores de novembro a janeiro (MANTOVANI; MARTINS, 1993); em novembro (WEISER; GODOY, 2001).

Seed dispersal: Anemochorous ^13,12,6,7,9

Dispersion agents: - 

Fruiting period: august to september ⁸

Symbiotic association with roots: - 

Seed collection: Collect fruits from tree ^1,8

Os frutos devem ser colhidos quando iniciarem a abertura espontânea. Em seguida, os frutos devem ser levados ao sol para a abertura e liberação completa das sementes.

Seed type: Orthodox ⁹

Pre-germination treatment: No need for treatment, Mechanical scarification ^9,1

Sem necessidade de tratamento (CARVALHO, 2006). Outra opção é a escarificação mecânica (MORI et al., 2012).

Seedling production: Individual containers ^8,1

Recomenda-se semear 2 a 3 sementes diretamente em sacos de polietileno com dimensões mínimas de 20 cm de altura e 7 cm de diâmetro, ou em tubetes de tamanho grande (CARVALHO, 2006). Suas mudas não toleram transplante (LORENZI, 2002).

Germination time lapse: 20 to 60 days ^1,8

Germination rate: 15% ⁹

Number of seeds per weight: 39800/Kg ^9,8

Light requirements: Full sun ^11,1,8

¹ CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. v. 2, 627 p.

² SÃO PAULO (Município). Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Manual técnico de arborização urbana. São Paulo, 2005. 48 p.

³ FRANÇA, F. Vochysiaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15322>. Acesso em: 19 ago. 2013.

⁴  ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S/A - ELETROPAULO. Guia de planejamento e manejo da arborização urbana. São Paulo: Eletropaulo: Cesp: CPFL, 1995. 38 p.

⁵ SANTOS, K. dos. Flora arbustivo-arbórea do fragmento de floresta estacional semidecidual do Ribeirão Cachoeira, Campinas, SP. 1998. 266 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1998.

⁶ MANTOVANI, W.; MARTINS, F. R. Florística do cerrado da Reserva Biológica de Mogi Guaçu, SP. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 7, n. 1, p. 33-60, 1993.

⁷ WEISER, V. de L.; GODOY, S. A. P. de. Florística em um hectare de cerrado strictu sensu na ARIE - Cerrado Pé-de-Gigante, Santa Rita do Passa Quatro, SP. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 15, n. 2, p. 201-212, 2001.

⁸ LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.

⁹ MORI, E. S.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FREITAS, N. P.; MARTINS, R. B. Sementes florestais: guia para germinação de 100 espécies nativas. São Paulo: Instituto Refloresta, 2012. 159 p.

¹⁰ DARONCO, C.; MELO, A. C. G. de; SANTIAGO, D. Desempenho de Vochysia tucanorum Mart. em plantio puro em região de cerrado, Assis - SP (Nota Científica). Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 325-329, dez. 2010.

¹¹ FELFILI, J. M.; RIBEIRO, J. F.; FAGG, C. W.; MACHADO, J. W. B. Cerrado: manual para recuperação de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2000. 45 p. (Documentos, 21).

¹² YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da floresta estacional semidecídua montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 3, p. 553-573, 2007.

¹³ CATHARINO, E. L. M.; BERNACCI, L. C.; FRANCO, G. A. D. C.; DURIGAN, G.; METZGER, J. P. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica, Campinas, v. 6, n. 2, 2006.

¹⁴ LEITE, E. C; RODRIGUES, R. R. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de floresta estacional do sudeste do Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 32, n. 3, p. 583-595, 2008.

¹⁵ IVANAUSKAS, N. M.; RODRIGUES, R. R.; NAVE, A. G. Fitossociologia de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual em Itatinga, São Paulo, Brasil. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 56, p. 83-99, dez. 1999.

¹⁶ PINHEIRO, M. H. O.; MONTEIRO, R. Análise estrutural e considerações sobre a dinâmica sucessional de dois fragmentos florestais semideciduais do Jardim Botânico Municipal de Bauru, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 23, n. 4, p. 968-975, 2009.

¹⁷ MARTINS, S. S. Recomposição de matas ciliares no Estado do Paraná. 2. ed. Maringá: Clichetec, 2005. 32 p.

¹⁸ GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995.

¹⁹ MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. v. 1, 255 p.

²⁰ BIONDI, D.; LEAL, L. Caracterização das plantas produzidas no Horto Municipal da Barreirinha – Curitiba/PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v. 3, n. 2, p. 20-36, jun. 2008.