Ocotea lanata (Nees & Mart.) Mez 

Porte: altura 2.0-10.0m

Cor da floração: amarela ²

Velocidade de desenvolvimento: - 

Persistência foliar: - 

Sistema radicular: - 

Formato da copa: - 

Diâmetro da copa: - 

Alinhamento do tronco: - 

Superfície do tronco: - 

Tipo de fruto: Carnoso indeiscente (Baga) ²

Poda de condução e de galhos: sim ⁷

Pragas e doenças: Ataque do inseto hemíptero Pliobyrsa inflexa. ⁴

Acúleos ou espinhos: - 

Princípios tóxicos ou alergênicos: - 

Drenagem do terreno: - 

Categoria sucessional: Secundária inicial, Secundária tardia ^9,6

Polinizadores: Não especializada (YAMAMOTO et al., 2007); animais (SILVA, 2006). ^5,6

Período de floração: dezembro a agosto ^2,3

Tipo de dispersão: Zoocórica ^5,6

Agentes dispersores: Animais. 

Período de frutificação: junho a novembro ^3,2

Associação simbiótica com raízes: - 

Obtenção de sementes: - 

Tipo de semente: - 

Tratamento para germinação: - 

Produção de mudas: - 

Tempo de germinação: - 

Taxa de germinação: - 

Número de sementes por peso: - 

Exigência em luminosidade: - 

¹ QUINET, A.; BAITELLO, J. B.; MORAES, P .L. R. de; ALVES, F. M.; ASSIS, L. Lauraceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB8465>. Acesso em: 14 jun. 2013.

² BAITELLO, J. B.; MARCOVINO, J. R. Ocotea. In: WANDERLEY, M. das G. L.; SHEPHERD, G. J.; GIULIETTI, A. M.; MELHEM, T. S. (Ed.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: FAPESP: RiMa, 2003. v. 3, p. 179-208.

³ ASSIS, L. C. de S. A. Sistemática e filosofia: filogenia do complexo Ocotea e revisão do grupo Ocotea indecora (Lauraceae). 2009. 226 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2009.

⁴ SILVA, A. G. d'A. Quarto catálogo dos insetos que vivem nas plantas do Brasil: seus parasitos e predadores. Rio de Janeiro: Ministério Agricultura, Laboratório Central de Patologia Vegetal, 1968. 622 p.

⁵ YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da floresta estacional semidecídua montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 3, p. 553-573, 2007.

⁶ SILVA, R. T. Florística e estrutura da sinúsia arbórea de um fragmento urbano de floresta ombrófila densa do Município de Criciúma, Santa Catarina. 2006. 61 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma. 2006.

⁷ COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ – CPFL ENERGIA. Arborização urbana viária: aspectos de planejamento, implantação e manejo. Campinas: CPFL Energia, 2008. 120 p.

⁸ SILVA, J.B.; MELO, G.A.R.; GOLDENBERG, R. Visitantes florais de Tibouchina pulchra (Melastomataceae). In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 7., 2005, Caxambu. Resumos... São Paulo: Sociedade Brasileira de Ecologia. Disponível em: <http://www.seb-ecologia.org.br/viiceb/resumos/1070a.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2013.

⁹ GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995.

¹⁰ ZENID, G. J. (Cord.) Madeira: uso sustentável na construção civil. 2 ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, SVMA, 2009, 99 p. (Publicação IPT ; 3010)

¹¹ PIVETTA, K. F. L.; SILVA FILHO, D. F. da. Arborização urbana. Jaboticabal: UNESP/FCAV/FUNEP, 2002. 69 p. (Boletim Acadêmico, Série Arborização Urbana). Disponível em: <www.uesb.br/flower/alunos/pdfs/arborizacao_urbana%20Khatia.pdf>. Acesso em: 2 fev. 2013.