Amazônia (Floresta de Terra Firme, Floresta de Várzea, Floresta Ombrófila), Caatinga, Cerrado (Cerradão, Floresta Ciliar), Mata Atlântica (Campo Rupestre, Floresta Ciliar, Floresta Estacional Decidual , Floresta Estacional Perenifólia, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila, Restinga) 3
Restauração
A jabuticabinha é uma árvore que pode atingir até 8 m de altura. Possui ampla distribuição no Brasil. Seus frutos são apreciados principalmente por aves.
produtos madeireiros (carvão, lenha), produtos não madeireiros (recurso para fauna, ornamental, óleo) 2,8,11
Os frutos devem ser colhidos diretamente da árvore quando iniciarem a queda espontânea. Deixar os frutos em saco plástico até o apodrecimento parcial da polpa para facilitar a retirada das sementes através da lavagem em água corrente.
A planta pode ser tanto tolerante à sombra, quanto como exigente à luz.
Bibliografia
1 RAMOS, V. S.; DURIGAN, G.; FRANCO, G. A. D. C.; SIQUEIRA, M. F.; RODRIGUES, R. R. Árvores da Floresta Estacional Semidecidual: guia de identificação de espécies. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. v. 1, 312 p.
2 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2009. v. 2.
3 SOBRAL, M.; PROENÇA, C.; SOUZA, M.; MAZINE, F.; LUCAS, E. Myrtaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB10792>. Acesso em: 20 jun. 2013.
4 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
5 ZIPPARRO, V. B.; GUILHERME, F. A. G.; ALMEIDA-SCABRIA, R. J.; MORELLATO, L. P. C. Levantamento Florístico de Floresta Atlântica no Sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica, Campinas, v. 5, n. 1, 2005.
6 OLIVEIRA FILHO, A. T.; BERF E. V. D.; MARTINS, J. C.; VALENTE, A. S. M. V.; PIFANO, D. S.; SANTOS, R. M. dos; MACHADO, E. L. M.; SILVA, A. P. de C. Espécies de ocorrência do domínio atlântico, do cerrado e da caatinga. In: OLIVEIRA FILHO, A. T.; SCOLFORO, J. R. (Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Espécies Arbóreas da Flora Nativa. Lavras: UFLA, 2008. cap. 6, p. 421-539.
7 CATHARINO, E. L. M.; BERNACCI, L. C.; FRANCO, G. A. D. C.; DURIGAN, G.; METZGER, J. P. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica, Campinas, v. 6, n. 2, 2006.
8 ISERNHAGEN, I. A fitossociologia florestal no Paraná e os programas de recuperação de áreas degradadas: uma avaliação. 2001. 134 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2001.
9 JESUS, R. M. de; ROLIM, S. G.; COUTO, H. T. Z. do. Mortalidade e recrutamento de árvores na floresta atlântica em Linhares (ES). Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 55, p. 49-69, jun. 1999.
10 GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995.
11 APEL, M. A.; LIMA, M. E. L.; SOUZA, A.; CORDEIRO, I.; YOUNG, M. C. M.; SOBRAL, M. E. G.; SUFFREDINI, I. B.; MORENO, P. R. H. Screening of the biological activity from essential oils of native species from the Atlantic Rain Forest (São Paulo – Brazil). Pharmacologyonline, Fisciano, v. 3, p. 376-383, 2006.