Amazônia (Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila), Caatinga, Cerrado (Cerradão), Mata Atlântica (Campo Rupestre, Floresta Estacional Perenifólia, Floresta Estacional Semidecidual), Pantanal 9
Restauração
O araçazinho é uma árvore que pode atingir até 12 m de altura. O reconhecimento dessa espécie em campo é facilitada pelo seu aspecto geral: os ramos e as folhas são pendentes, lembrando os salgueiros. Seus frutos são muito apreciados e amplamente dispersos pela avifauna.
produtos madeireiros (celulose e papel, carvão, lenha), produtos não madeireiros (alimentação humana, apícola, recurso para fauna, ornamental, óleo, substâncias tanantes) 5,12,17,16,1,2
Colher os frutos diretamente da arvore quando iniciarem a queda espontânea. Em seguida deixá-los amontoados em saco plástico até iniciarem sua decomposição para facilitar a separação das sementes através da lavagem em água corrente.
1 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2009. v. 2.
2 KUHLMANN, M. Frutos e sementes do Cerrado atrativos para fauna: guia de campo. Brasília: Ed. Rede de Sementes do Cerrado, 2012. 360 p.
3 HOELTGEBAUM, M. P.; QUEIRÓZ, M. H.; REIS, M. S. Relação entre bromélias epifíticas e forófitos em diferentes estádios sucessionais. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 64, p. 337-347, jun. 2013.
4 CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. v. 3, 593 p.
5 BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
6 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. v. 1.
7 SILVEIRA, C. J. A.; COELHO, A. N.; ROCHA, M. G. B. Nota técnica para o programa de fomento ambiental. Belo Horizonte: Instituto Estadual de Florestas - IEF, 2008.
8 VALE, V. S.; DORNELES, M. C.; SCHIAVINI, I.; MENDONÇA, E. T.; ALMEIDA, C. G.; SILVA, P. A.; CRESPILHO, R.F. Grupos funcionais e sua importância ecológica na vegetação arbórea em um remanescente florestal urbano, Uberlândia, MG. Natureza on line, Santa Tereza, v. 9, n. 2, p. 67-75, 2011.
9 SOBRAL, M.; PROENÇA, C.; SOUZA, M.; MAZINE, F.; LUCAS, E. Myrtaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB10759>. Acesso em: 20 jun. 2013.
10 ROSA, P. O. O gênero Myrcia DC. (Myrtaceae) nos campos rupestres de Minas Gerais. 2009. 71 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 2009.
11 ALBERTONI, B. Fenologia da floração e os sistemas de polinização em fragmentos da Mata Atlântica no município de Içara, Santa Catarina. 2008. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma. 2008.
12 SAKITA, M.N.; VALLILO, M.I. Estudos fitoquímicos preliminares em espécies florestais do Parque Estadual do Morro do Diabo, Estado de São Paulo. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 215-226, 1990.
13 MORELLATO, L. P. C.; RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F.; JOLY, C. A. Estudo fenológico comparativo de espécies arbóreas de floresta de altitude e floresta mesófila semidecídua na Serra do Japi. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 12, n.1/2, p. 85-98, 1989.
14 SÃO PAULO (Estado). Resolução SMA-8, de 31 de janeiro de 2008 (ANEXO). Listagem das espécies arbóreas e indicação de sua ocorrência natural nos biomas, ecossistemas e regiões ecológicas no Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Default.aspx?idPagina=7834>. Acesso em: 20 jan. 2013.
15 OLIVEIRA FILHO, A. T.; BERF E. V. D.; MARTINS, J. C.; VALENTE, A. S. M. V.; PIFANO, D. S.; SANTOS, R. M. dos; MACHADO, E. L. M.; SILVA, A. P. de C. Espécies de ocorrência do domínio atlântico, do cerrado e da caatinga. In: OLIVEIRA FILHO, A. T.; SCOLFORO, J. R. (Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Espécies Arbóreas da Flora Nativa. Lavras: UFLA, 2008. cap. 6, p. 421-539.
16 LIMBERGER, R. P.; SOBRAL, M.; HENRIQUES, A. T. Óleos voláteis de espécies de Myrcia nativas do Rio Grande do Sul. Química Nova, São Paulo, v. 27, n. 6, p. 916-919, jun. 2004.
17 BOTREL, R. T.; RODRIGUES, L. A.; GOMES, L. J.; CARVALHO, D. A. de; FONTES, M. A. L. Uso da vegetação nativa pela população local no município de Ingaí, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 20, n. 1, p. 143-156, 2006.