Heisteria silvianii Schwacke 

Porte: altura 1.5-20.0m DAP 30-40cm^3,1

Cor da floração: branca ³

Pétalas brancas a creme.

Velocidade de desenvolvimento: Lenta ¹

Persistência foliar: Perenifolia ^1,4

Sistema radicular: - 

Formato da copa: Globosa ¹

Diâmetro da copa: - 

Alinhamento do tronco: - 

Superfície do tronco: Áspera ¹

Tipo de fruto: Carnoso indeiscente (Drupa) ^1,3

Poda de condução e de galhos: - 

Pragas e doenças: - 

Acúleos ou espinhos: - 

Princípios tóxicos ou alergênicos: - 

Drenagem do terreno: Áreas encharcadas/alagadas, Áreas bem drenadas ^1,4

Aparentemente indiferente quanto à exigência de água no solo (LORENZI, 2009). Generalista (SILVA; PERELLÓ, 2010).

Categoria sucessional: Secundária tardia ⁷

Polinizadores: Insetos. ⁴

Período de floração: maio a dezembro ³

Tipo de dispersão: Zoocórica ^6,7

Agentes dispersores: - 

Período de frutificação: agosto a março ³

Associação simbiótica com raízes: - 

Obtenção de sementes: Coleta de frutos na árvore ¹

Coleta de frutos diretamente na árvore quando iniciarem queda espontânea, cortando-se os ramos frutíferos e batendo-os sobre uma lona para que soltem. Devem ser deixados em saco plástico para acelerar o apodrecimento e facilitar a retirada das sementes, que pode ser feita através da lavagem em água corrente.

Tipo de semente: - 

Tratamento para germinação: - 

Produção de mudas: Canteiros ¹

A semeadura deve ser feita em canteiros à meia-sombra, logo que as sementes forem colhidas.

Tempo de germinação: 20 a 40 dias ^1,4

Taxa de germinação: - 

Número de sementes por peso: 1800/Kg ¹

Exigência em luminosidade: Tolerante à sombra ^5,4,1

Esciófita ou de luz difusa (LORENZI, 2009); esciófita (SILVA; PERELLÓ, 2010).

¹ LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 1 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2009. v. 3.

² ROSSI, L. Olacaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB10964>. Acesso em: 07 jun. 2013.

³ RODRIGUES, E. A.; ROSSI, L. Olacaceae. In: WANDERLEY, M. das G. L.; SHEPHERD, G. J.; GIULIETTI, A. M. (Ed.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: FAPESP: HUCITEC, 2002. v. 2, p. 213-217.

⁴ SILVA, J. G.; PERELLÓ, L. F. C. Conservação de espécies ameaçadas do Rio Grande do Sul através de seu uso no paisagismo. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v. 5, n. 4, p. 1- 21, 2010.

⁵ TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 56-66, jun. 1997.

⁶ ZIPPARRO, V. B.; GUILHERME, F. A. G.; ALMEIDA-SCABRIA, R. J.; MORELLATO, L. P. C. Levantamento Florístico de Floresta Atlântica no Sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica, Campinas, v. 5, n. 1, 2005.

⁷ CATHARINO, E. L. M.; BERNACCI, L. C.; FRANCO, G. A. D. C.; DURIGAN, G.; METZGER, J. P. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica, Campinas, v. 6, n. 2, 2006.