1 SOBRAL, M.; PROENÇA, C.; SOUZA, M.; MAZINE, F.; LUCAS, E. Myrtaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB36964>. Acesso em: 16 mai. 2013.
2 ROMAGNOLO, M. B.; SOUZA, M. C. de. O gênero Eugenia L. (Myrtaceae) na planície alagável do Alto Rio Paraná, Estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 20, n. 3, p. 529-548, 2006.
3 PEREIRA, T. S.; COSTA, M. L. M. N. da.; MORAES, L. F. D.; LUCHIARI, C. Fenologia de espécies arbóreas em floresta atlântica da Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 63, n. 2, p. 329-339, jul./dez. 2008.
4 WERNECK, M. de S.; FRANCESCHINELLI, E. V.; TAMEIRÃO NETO, E. Mudanças na florística e estrutura de uma floresta decídua durante um período de quatro anos (1994-1998), na região do Triângulo Mineiro, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 23, n. 4, p. 401-413, dez. 2000.
5 LEYSER, G.; ZANIN, E. M.; BUDKE, J. C.; MÉLO, M. A. de; HENKE-OLIVEIRA, C. Regeneração de espécies arbóreas e relações com componente adulto em uma floresta estacional no vale do rio Uruguai, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 26, n. 1, p. 74-83, 2012.
6 FARIA JÚNIOR, J. E. Q. O gênero Eugenia L. (Myrtaceae) nos estados de Goiás e Tocantins, Brasil. 2010. 250 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília. Brasília. 2010.
7 MANGUEIRA, J. R. S. A. A regeneração natural como indicadora de conservação, de sustentabilidade e como base do manejo adaptativo de fragmentos florestais remanescentes inseridos em diferentes matrizes agrícolas. 2012. 128 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 2012.
8 UBESSI-MACARINI, C.; NEGRELLE, R. R. B.; SOUZA, M. C. de. Produtos florestais não-madeiráveis e respectivo potencial de exploração sustentável, associados à remanescente florestal ripário do alto rio Paraná, Brasil. Acta Scientiarum: Biological Sciences, Maringá, v. 33, n. 4, p. 451-462, 2011.