Dalbergia frutescens (Vell.) Britton 

Porte: altura 15.0m

Cor da floração: amarela ^2,5,1

Velocidade de desenvolvimento: Lenta ⁷

Persistência foliar: - 

Sistema radicular: - 

Formato da copa: - 

Diâmetro da copa: - 

Alinhamento do tronco: Reto ¹

Superfície do tronco: Lisa ¹

Tipo de fruto: Seco indeiscente (Sâmara) ^1,2

Poda de condução e de galhos: - 

Pragas e doenças: - 

Acúleos ou espinhos: não ¹

Princípios tóxicos ou alergênicos: sim ^14,15

Drenagem do terreno: - 

Categoria sucessional: Secundária tardia ^11,13,10

Polinizadores: Abelhas. ⁹

Período de floração: março a janeiro ^6,2

Tipo de dispersão: Anemocórica ^10,11,9,2

Agentes dispersores: Ventos. ²

Período de frutificação: dezembro a março ²

Associação simbiótica com raízes: - 

Obtenção de sementes: - 

Tipo de semente: - 

Tratamento para germinação: - 

Produção de mudas: - 

Tempo de germinação: - 

Taxa de germinação: - 

Número de sementes por peso: - 

Exigência em luminosidade: Exigente em luz ⁸

¹ SINISCALCHI, C. M. Dalbergieaes s.l. (Leguminosae Papilionoideae) na Serra do Cipó, Minas Gerais. 2012. 117 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, São Paulo. 2012.

² SILVA, E. D.; TOZZI, A. M. G. A. Leguminosae na floresta ombrófila densa do Núcleo Picinguaba, Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, Campinas, v. 11, n. 4, p. 299-325, 2011.

³ LIMA, H. C. de. Dalbergia. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB22909>. Acesso em: 29 jul. 2013.

⁴ CARVALHO, A. M. A Synopsis of the Genus Dalbergia (Fabaceae: Dalbergieae) in Brazil. Brittonia, New York, v. 49 n. 1, p. 87-109, 1997.

⁵ RAMOS, V. S.; DURIGAN, G.; FRANCO, G. A. D. C.; SIQUEIRA, M. F.; RODRIGUES, R. R. Árvores da Floresta Estacional Semidecidual: guia de identificação de espécies. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. v. 1, 312 p.

⁶ CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro - Região Sul. Brasilia: MMA, 2011. 934 p.

⁷ CARDOSO-LEITE, E.; COVRE, T. B.; OMETTO, R. G.; CAVALCANTI, D. C.; PAGANI, M. I. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de mata ciliar, em Rio Claro/SP, como subsídio à recuperação da área. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 31-41, 2004.

⁸ TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 56-66, jun. 1997.

⁹ YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da floresta estacional semidecídua montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 3, p. 553-573, 2007.

¹⁰ SÃO PAULO (Estado). Resolução SMA-8, de 31 de janeiro de 2008 (ANEXO). Listagem das espécies arbóreas e indicação de sua ocorrência natural nos biomas, ecossistemas e regiões ecológicas no Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Default.aspx?idPagina=7834>. Acesso em: 20 jan. 2013.

¹¹ AQUINO, C.; BARBOSA, L. M. Classes sucessionais e síndromes de dispersão de espécies arbóreas e arbustivas existentes em vegetação ciliar remanescente (Conchal, SP), como subsídio para avaliar o potencial do fragmento como fonte de propágulos para enriquecimento de áreas revegetadas no Rio Mogi-Guaçu, SP. Revista Árvore, Viçosa, v. 33, n. 2, p. 349-358, mar./abr. 2009.

¹² OLIVEIRA FILHO, A. T.; BERF E. V. D.; MARTINS, J. C.; VALENTE, A. S. M. V.; PIFANO, D. S.; SANTOS, R. M. dos; MACHADO, E. L. M.; SILVA, A. P. de C. Espécies de ocorrência do domínio atlântico, do cerrado e da caatinga. In: OLIVEIRA FILHO, A. T.; SCOLFORO, J. R. (Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Espécies Arbóreas da Flora Nativa. Lavras: UFLA, 2008. cap. 6, p. 421-539.

¹³ ISERNHAGEN, I. A fitossociologia florestal no Paraná e os programas de recuperação de áreas degradadas: uma avaliação. 2001. 134 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2001.

¹⁴ KHAN, I. A; AVERY, M. A.; BURANDT, C. L.; GOINS, D. K.; MIKELL, J. R.; NASH, T. E.; AZADEGAN, A.; WALKER, L. A. Antigiardial activity of isoflavones from Dalbergia frutescens Bark. Journal of Natural Products, Columbus, v. 63, p. 1414-1416, 2000.

¹⁵ MENDES, C. E.; CASARIN, F.; OHLAND, A. L. Efeitos das condições ambientais sobre o teor e variabilidade dos óleos voláteis de Dalbergia frutescens (Vell.) Britton (Fabaceae). Química Nova, São Paulo, v. 35, n. 9, p. 1787-1793, 2012.

¹⁶ MARQUES, T. P. Subsídios à recuperação de formações florestais ripárias da floresta ombrófila mista do Estado do Paraná, a partir do uso espécies fontes de produtos florestais não-madeiráveis. 2007. 235 f. Dissertação (Mestrado) - Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2007.