Amazônia (Floresta Ombrófila), Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Mista) 3
Restauração, Arborização urbana
Espécie de hábito arbóreo, com frutos apreciados por diversas espécies de animais. É considerada uma espécie secundária tardia e clímax, perenifólia, heliófita e seletiva higrófita. Suas flores apresentam coloração esverdeada e sua semente é do tipo recalcitrante
produtos madeireiros (caixotaria, mourões, construção civil, forro e teto, laminação) 6,5
Colher os frutos diretamente das árvores quando iniciarem a queda espontânea, ou recolhe-los do chão. Deve-se armazena-los por alguns dias e depois lava-los em água corrente para eliminar a polpa. Deixa-los secar a sombra. Pode-se utilizar os próprios frutos para a semeadura como se fossem sementes.
Colocar as sementes ou os frutos para germinar, logo que colhidos, em canteiros ou em recipientes individuais, em ambientes semisombreados contendo substrato organo-argiloso
1 CARVALHO, L. R. de. Conservação de sementes de espécies dos gêneros Nectandra, Ocotea e Persea (Lauraceae). 2006. 75 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal), Universidade Federal de Lavras, Lavras. 2006.
2 ANDRADE, F. S. A.; LADEIRA, F. S. B. Acervo Fazenda Santa Cecília, Levantamento parcial de espécies vegetais da Fazenda Santa Cecília, Universidade de Franca, 2001. Disponível em: <http://www.fazendasantacecilia.com.br/arquivos/files/2014/pesquisas-sobre-meio-fisico-biotico.pdf>. Acesso em: 17 de Junho de 2015.
3 QUINET, A.; BAITELLO, J.B.; MORAES, P.L.R. DE; ASSIS, L.; ALVES, F.M. Lauraceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB8403>. Acesso em: 17 de Junho de 2015.
4 TRESSENS, S. G. El Género Cryptocarya (Lauraceae) En Argentina. Bonplandia, v. 9, n. 3-4, p. 209-212, 1997.
5 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
6 MORAIS, F. M. Análise de tributos da vegetação e do solo em cerrado sensu stricto, 20 anos após distúrbios antrópicos. 2009. 99 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais), Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
7 SÁ, D., LOPES, S. F., PRADO JÚNIOR, J. A., SCHIAVINI, I., VALE, V. S., OLIVEIRA, A. P., DIAS-NETO, O. C., GUSSON, A. E. Estrutura e Grupos Ecológicos de um Fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no Triângulo Mineiro, Brasil. Caminhos de Geografia, v. 13, n. 44, p. 89–101, 2012.
8 TONETTI, O. A. O. Alterações fisiológicas, bioquímicas e moleculares em sementes de Cryptocarya Aschersoniana submetidas à secagem e ao armazenamento. 3013. 89 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal), Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG, 2013.
9 MUXFELDT, R. E., Sensibilidades à dissecação em sementes de Jambolão (Syzygium cumini) e Canela-batalha (Cryptocarya Aschersoniana). 2008. 46 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG, 2008.
10 MORAES, P. L. R.; DERBYSHIRE, M. T. V. C. Estrutura Genética de Populações Naturais de Cryptocarya Aschersoniana Mez (Lauraceae) Através de Marcadores Isoenzimáticos. Biota Neotropica, v. 2, n. 2, p. 1-19, 2002.