Bactris setosa Mart. 

Porte: altura 2.0-6.0m DAP 2-4cm^2,8

Cor da floração: - 

Velocidade de desenvolvimento: Lenta ²

Mudas de crescimento lento.

Persistência foliar: - 

Sistema radicular: - 

Formato da copa: - 

Diâmetro da copa: - 

Alinhamento do tronco: - 

Superfície do tronco: - 

Tipo de fruto: - 

Poda de condução e de galhos: - 

Pragas e doenças: - 

Acúleos ou espinhos: sim ⁸

Princípios tóxicos ou alergênicos: - 

Drenagem do terreno: Áreas encharcadas/alagadas ^8,9

Solos úmidos e brejosos (LORENZI et al., 2004). Áreas encharcadas permanentemente e áreas com inundação temporária (MARTINS, 2007).

Categoria sucessional: Pioneira, Secundária tardia ^6,7

Polinizadores: Besouros e abelhas. ⁵

Período de floração: - 

Tipo de dispersão: Zoocórica ^6,5,7,3

Agentes dispersores: - 

Período de frutificação: dezembro a fevereiro ²

Associação simbiótica com raízes: - 

Obtenção de sementes: - 

Tipo de semente: - 

Tratamento para germinação: - 

Produção de mudas: - 

Tempo de germinação: 120 dias ²

Taxa de germinação: - 

Número de sementes por peso: 622/Kg ²

Exigência em luminosidade: Tolerante à sombra ^3,4

¹ LEITMAN, P.; HENDERSON, A.; NOBLIC, L.; MARTINS, R. C. Arecaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15698>. Acesso em: 26 abr. 2013.

² LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; MEDEIROS-COSTA, J. T.; CERQUEIRA, L. S. C.; BEHR, N. von. Palmeiras no Brasil: exótica e nativa. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1996.

³ BORGO, M. A Floresta Atlântica do litoral norte do Paraná, Brasil: aspectos florísticos, estruturais e estoque de biomassa ao longo do processo sucessional. 2010. 165 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2010.

⁴ TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 56-66, jun. 1997.

⁵ YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da floresta estacional semidecídua montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 3, p. 553-573, 2007.

⁶ GRINGS, M.; BRACK, P. Árvores na vegetação nativa de Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 64, n. 1, p. 5-22, jan./jun. 2009.

⁷ PEREIRA, T. S.; COSTA, M. L. M. N. da.; MORAES, L. F. D.; LUCHIARI, C. Fenologia de espécies arbóreas em floresta atlântica da Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 63, n. 2, p. 329-339, jul./dez. 2008.

⁸ LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; COSTA, J. T. M.; CERQUEIRA, L. S. C.; FERREIRA, E. Palmeira brasileira e exóticas cultivadas. Nova Odesa: Instituto Plantarum, 2004.

⁹ MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. v. 1, 255 p.