Alchornea  sidifolia Müll.Arg. 

Porte: altura 3.0-40.0m DAP 80-100cm^3,8

Cor da floração: - 

Velocidade de desenvolvimento: Rápida ⁵

Persistência foliar: Perenifolia ^4,5

Sistema radicular: - 

Formato da copa: - 

Diâmetro da copa: - 

Alinhamento do tronco: - 

Superfície do tronco: - 

Tipo de fruto: Seco deiscente (Cápsula) ⁶

Poda de condução e de galhos: - 

Pragas e doenças: - 

Acúleos ou espinhos: - 

Princípios tóxicos ou alergênicos: - 

Drenagem do terreno: - 

Categoria sucessional: Pioneira, Secundária inicial ^4,9,5,7

Polinizadores: Insetos ¹

Período de floração: maio a novembro ^3,4

De Julho a novembro; De maio a junho e outubro a novembro.

Tipo de dispersão: Zoocórica ^7,1

Agentes dispersores: Aves ¹

Período de frutificação: julho a janeiro ^4,3

De julho a dezembro; De setembro a Janeiro.

Associação simbiótica com raízes: - 

Obtenção de sementes: - 

Tipo de semente: - 

Tratamento para germinação: - 

Produção de mudas: - 

Tempo de germinação: - 

Taxa de germinação: - 

Número de sementes por peso: 19500/Kg ⁵

Exigência em luminosidade: Exigente em luz ⁴

Heliófita

¹ FLORA DE SANTA CATARINA, Alchornea sidifolia (Tapiá-guaçu). 2014. Disponível em: <https://sites.google.com/site/biodiversidadecatarinense/plantae/magnoliophyta/euphorbiaceae/alchornea-sidifolia> . Acesso em 06 de Abril de 2015.

² CORDEIRO, I.; SECCO, R. Alchornea in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB35652>. Acesso em 06 de Abril de 2015.

³ LEONE, F. P., Estudo Químico e Avaliação da Atividade Biológica de Alchornea sidifolia Müll. Arg. 2005. 68 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente. Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente. São Paulo. 2005

⁴ DARWIN SOCIETY MAGAZINE. Inventário preliminar do estrato arbóreo-arbustivo da Terra Indígena Guarani Tenonde Porã. Catalogação Florística. Agência Ambiental Pick-upau. Série Científica, v.6 - n.6, 2012.

⁵ LIEBERG, S. A., Análise sucessional de fragmentos florestais urbanos e delimitações de trilhas como instrumento de gestão e manejo no programa de uso público do parque ecológico do Guarapiranga, São Paulo. 2003. 117 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2003.

⁶ SANTOS, R. F., CARUZO, M. B. R., Sinopse da tribo Alchorneae (Euphorbiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea, v. 42, n. 1, p. 165-170, 2015.

⁷ SCHIEVENIN, D. F.; TONELLO, K. C.; SILVA, D. A.; VALENTE, R. O. A.; FARIA, L. C.; THIERSCH, C. R. Monitoramento de indicadores de uma área de restauração florestal em Sorocaba-SP. Re.C.E.F., v.19, n.1, 2012.

⁸ SECCO, R. S., GIULIETTI, A. M., Sinopse das espécies de Alchornea (Euphorbiaceae, Acalyphoideae) na Argentina. Darwiniana, v. 42, n.1-4, p. 315-331, 2004.

⁹ FERRAZ, D. K., ARTES, R., MANTOVANI, W. e MAGALHÃES, L. M. Fenologia de árvores em fragmento de mata em São Paulo, SP. Rev. Brasil. Biol., v. 59, n. 2, p. 305-317. 1999.

¹⁰ SANTINI JUNIOR, L. ; LONGUI, E. D.; LIMA, I L.; AGUIAR, O. T.; FLORSHEIM, S. M. B. qualitative and quantitative anatomical analysis of the wood of Alchornea sidifolia müll. arg. (Euphorbiaceae). Rev. Inst. Flor. v. 22 n. 2 p. 201-214, 2010.