Amazônia (Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila), Cerrado (Cerrado), Mata Atlântica (Floresta Ciliar, Restinga) 5
Restauração
A Maria mole possui hábito arbustivo arbóreo e seus frutos abrem-se quando maduros, expondo as sementes que são cobertas por um arilo vermelho vivo. Essa espécie pode atingir até 25 m de altura, porém não é endêmica do Brasil.
produtos madeireiros (construção civil, lenha), produtos não madeireiros (medicinal) 7,3
Pode ser por: Estaca; Semente; Plantio direto.
Colocar as sementes para germinação assim que colhidas em canteiros semi-sombreados, com substrato organo argiloso. Deve-se cobri-las com fina camada do substrato peneirado.
1 SARMENTO, B. M., CORRÊA, B. S., LOURES, L., MOURA, A. S. Avaliação do desenvolvimento de mudas nativas em uma área paludosa, no município de Inconfidentes, MG. Revista Agrogeoambiental, Pouso Alegre, v. 5, n. 2, caderno I, p. 63-82, 2013.
2 CAZNOK, J. Arborização urbana no município de Criciúma, Santa Catarina: potencialidade das espécies nativas. 2008. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais). Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma, 2008.
3 FLORA DE SANTA CATARINA, Alchornea glandulosa (Tanheiro). Disponível em: <https://sites.google.com/site/biodiversidadecatarinense/plantae/magnoliophyta/euphorbiaceae/alchornea-glandulosa> . Acesso em 06 de Abril de 2015.
4 CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. v. 2, 627 p.
5 CORDEIRO, I.; SECCO, R. Alchornea in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB17456>. Acesso em 06 de Abril de 2015.
6 LORENZI, H. Arvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil Nova Odessa: Plantarum, v. 2, 1992.
7 LOPES, F. C. M., Avaliação da atividade antiinflamatória, antitumoral e antiangiogênica de compostos isolados da planta Alchornea glandulosa e de fungos endofíticos a ela relacionados. 2008. 164 f. Tese (Doutorado em biociências e biotecnologia aplicadas à farmácia) Universidade Estadual Paulista. “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Araraquara, 2008.
8 VALENTE, R. M., Comportamento alimentar de aves em Alchornea glandulosa (Euphorbiaceae) em Rio Claro São Paulo. Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre, v. 91, p. 61-66, 2001.
9 ZIMMERMANN, C. E., Observações preliminares sobre a frugivoria por aves em Alchornea glandulosa (Enol. & Poepp.) (Euphorbiaceae) em vegetação secundária. Revta bras. Zool. v. 13, n. 3, p. 533 - 538, 1996.
10 CARVALHO, F. A.; NASCIMENTO, M. T.; BRAGA, J. M. A. Composição e riqueza florística do componente arbóreo da Floresta Atlântica submontana na região de Imbaú, Município de Silva Jardim, RJ. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 20, n. 3, p. 727-740, 2006.
11 VIANNA, A. X. M., Bases para a definição de protocolos para restauração da Floresta Atlântica no litoral norte do Paraná. 2010. 47 f. Dissertação (Monografia - Ciências Biológicas). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010.
12 CONEGERO, L. S., IDE, R. M., NAZARI, A. S., SARRAGIOTTO, M. .H., FILHO, B. P. D., NAKAMURA, C. V., CARVALHO, J. E., FOGLIO, M. A. Constituintes químicos de Alchornea glandulosa (Euphorbiaceae). Quim. Nova, Vol. 26, No. 6, 825-827, 2003.