Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul 

Porte: altura 8.0-20.0m DAP 30-120cm^2,1

Cor da floração: branca ²

Velocidade de desenvolvimento: Moderada, Rápida ^2,1

Rápida a moderada.

Persistência foliar: Semidecídua, Decídua ^2,1

Sistema radicular: - 

Formato da copa: - 

Diâmetro da copa: - 

Alinhamento do tronco: Reto, Tortuoso ²

Superfície do tronco: Fissurada ^1,2

Tipo de fruto: Seco deiscente ²

Poda de condução e de galhos: - 

Pragas e doenças: Insetos, tais quais: besouros serrador, cupins e ácaros. ²

Acúleos ou espinhos: sim ²

Princípios tóxicos ou alergênicos: sim ^5,6

Drenagem do terreno: Áreas encharcadas/alagadas, Áreas bem drenadas ^2,1

Indiferente a solos secos e úmidos.

Categoria sucessional: Pioneira, Secundária inicial, Secundária tardia ^2,1

Polinizadores: Abelhas. ^1,2

Período de floração: setembro a novembro ^2,1

Tipo de dispersão: Autocórica, Barocórica ²

Agentes dispersores: Gravidade. ²

Período de frutificação: abril a outubro ^2,1

Associação simbiótica com raízes: - ⁴

Rhizobium sp..

Obtenção de sementes: Coleta de frutos na árvore ^2,1

Diretamente da árvore, assim que tem início a abertura natural.

Tipo de semente: - 

Tratamento para germinação: Sem necessidade de tratamento ²

Produção de mudas: Recipientes individuais ²

Tempo de germinação: 2 a 33 dias ^2,1

Taxa de germinação: 80% ^2,1

Número de sementes por peso: 8000/Kg ^2,1

Exigência em luminosidade: Exigente em luz ^1,2

Heliófila.

Densidade: 1100,0 kg/m^{3 1,10,2,11,12}

Possui curva de incremento médio anual (IMA): sim ^1,10,2,11,12

Possui curva de incremento corrente anual (ICA): sim ^1,10,2,11,12

¹ LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.

² CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.

³ MORIM, M. P. Anadenanthera. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB18072>. Acesso em: 17 nov. 2013.

⁴ FARIA, S. M. de; FRANCO, A. A.; MENANDRO, M. S.; JESUS, R. M. de; BAITELLO, J. B.; AGUIAR, O. T. de; DÖBEREINER, J. Levantamento da nodulação de leguminosas florestais nativas na região sudeste do Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v.19, p. 143-153, 1984.

⁵ MENDES, C. E.; CASARIN, F.; OHLAND, A. L. Efeitos das condições ambientais sobre o teor e variabilidade dos óleos voláteis de Dalbergia frutescens (Vell.) Britton (Fabaceae). Química Nova, São Paulo, v. 35, n. 9, p. 1787-1793, 2012.

⁶ BRAGA, R. Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará. Fortaleza: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, 1960. 540p.

⁷ TOLEDO FILHO, D.V. de.; PARENTE, P.R. Arborização urbana com essências nativas. Boletim Técnico do Instituto Florestal, São Paulo, v.42, p.19-31, 1988.

⁸ BERG, M. E. V. D.; SILVA, M. H. L. da. Contribuição ao conhecimento da flora medicinal do Maranhão. In: SIMPÓSIO DO TRÓPICO ÚMIDO, 1., 1984, Belém. Anais. Brasília: EMBRAPA, 1986. p.119-125.

⁹ POTT, A.; POTT, V. J. Plantas do Pantanal. Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1994. 320 p.

¹⁰ PAULA, E. J.; ALVES, J. L. H. 992 Madeiras nativas do Brasil: anatomia-dendrologia-produção-uso. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2010, 461p.

¹¹ MATTOS, P. P.; SEITZ, R. A. Dinâmica de crescimento de angico (Anadenanthera colubrina var. cebil) no Pantanal Mato-grossense. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. N p. (Circular Técnica, 102)

¹² RIBASKI, J.; LIMA, P. C. L. Anadenanthera macrocarpa. In: OFICINA REGIONAL DE LA FAO PARA A AMERICA LATINA Y EL CARIBE (Santiago, Chile). Especies arboreas y arbustivas para las zonas aridas y semiaridas de America Latina. Serie: Zonas Aridas y Semiaridas (FAO/PNUMA). Santiago (Chile), 1997. p. 107-111.