Popularmente conhecida por louro pardo, esta espécie pode atingir até 35 m de altura. Além de ser uma espécie apícola e medicinal, também é utilizada para fins nobres como a fabricação de móveis finos e revestimentos de interiores. Resiste bem a solos secos.
produtos madeireiros (construção civil, ripas, tabuados, construção naval, carpintaria e marcenaria, móveis, tanoaria), produtos não madeireiros (apícola, ecológico, ornamental) 5,3,2
Apresenta crescimento lento a moderado no Brasil. Os melhores incrementos volumétricos registrados em plantios são 9,65 m³/ha/ano, aos dez anos e 10,70 m³/ha/ano aos cinco anos.
Insetos da família Tingidae (ordem Hempitera), lagartas, insetos (coleóptera: Chrysomelidae), Cistudinella sp. e Psalidonota contemta. As sementes são infestadas por carunchos. 2,5
1 FREITAS, M. L. M.; SEBBENN, A. M.; MORAIS, E.; ZANATTO, A. C. S.; VERARDI, C. K.; PINHEIRO, A. N. Parâmetros genéticos em progênies de polinização aberta de Cordia trichotoma (Vell.) ex Steud. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 18, n. único, p. 95-102, 2006.
2 CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
3 BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
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8 MORI, E. S.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FREITAS, N. P.; MARTINS, R. B. Sementes florestais: guia para germinação de 100 espécies nativas. São Paulo: Instituto Refloresta, 2012. 159 p.
9 FOWLER, J. A. P.; BIANCHETTI, A. Dormência em sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2000. 27 p. (Documentos, 40).
10 YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da floresta estacional semidecídua montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 3, p. 553-573, 2007.
11 MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. v. 1, 255 p.
12 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.