Amazônia (Floresta Ombrófila), Cerrado, Mata Atlântica (Floresta Ombrófila) 7
Restauração, Silvicultura
O jequitibá é uma árvore de grande porte (até 60 m de altura) indicada para o paisagismo de parques e praças. Sua madeira, de cor branca até rosada, é de boa qualidade, usada para inúmeras finalidades. É também recomendada para a restauração de mata ciliar em áreas de solos bem drenados ou com inundações periódicas de rápida duração.
produtos madeireiros (cabo de ferramentas, caixotaria, palitos de fósforo, solados de sapato, celulose e papel, construção civil, energia, carpintaria e marcenaria, tonéis), produtos não madeireiros (artesanato, fibras, ecológico, medicinal, ornamental, substâncias tanantes) 6,3,1,5
O fruto deve ser coletado quando muda de coloração e quando se apresentar em início de abertura dos opérculos, aparecendo as primeiras sementes. Contudo, a coleta das sementes deverá ser efetuada quando os frutos estiverem ainda na árvore. Após a coleta, são deixados em ambiente ventilado para a abertura. Batendo-se nos frutos, as sementes são extraídas com facilidade. Recomenda-se retirar a asa da semente por ocasião da semeadura
Espécie heliófila, porém tolera sombreamento leve a moderado na fase juvenil.
Dados madeireiros
-
-
-
Bibliografia
1 SILVA JÚNIOR, M. C. da; LIMA, R. M. C. 100 Árvores Urbanas – Brasília: guia de campo. Brasília: Editora Rede de Sementes do Cerrado, 2010. 280 p.
2 HOELTGEBAUM, M. P.; QUEIRÓZ, M. H.; REIS, M. S. Relação entre bromélias epifíticas e forófitos em diferentes estádios sucessionais. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 64, p. 337-347, jun. 2013.
3 BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
4 CARVALHO, P. E. R. Jequitibá-Rosa. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. 10 p. (Circular Técnica, 107).
5 CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
6 CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: EMBRAPA – CNPF; Brasília: EMBRAPA – SPI, 1994. 640 p.
7 SMITH, N. P.; MORI, S. A.; PRANCE, G. T. Lecythidaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB8541>. Acesso em: 17 jun. 2013.
8 MORELLATO, L. P. C. Estudo da fenologia de árvores, arbustos e lianas de uma floresta semidecídua no sudeste do Brasil. 1991. 176 f. Tese (Doutorado em Biologia) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 1991.
9 CATHARINO, E. L. M.; BERNACCI, L. C.; FRANCO, G. A. D. C.; DURIGAN, G.; METZGER, J. P. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica, Campinas, v. 6, n. 2, 2006.
10 CARNEIRO, M. A. C.; SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S.; CARVALHO, D. de; BOTELHO, S. A.; JUNIOR, O. J. S. Micorriza arbuscular em espécies arbóreas e arbustivas nativas de ocorrência no sudeste do Brasil. Cerne, Lavras, v. 4, n. 1, p. 129-145, 1998.
11 MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. v. 1, 255 p.