O jacarandá-do-litoral é uma árvore que pode atingir até 20 m de altura. Seu tronco é reto, de casca externa áspera e coloração parda. As flores são de coloração amarelada e os frutos do tipo sâmara, achatados e amarronzados. Sua madeira é utilizada em marcenaria, cabos de ferramentas e carpintaria.
produtos madeireiros (cabo de ferramentas, caibros, portões e portas, revestimento decorativo, vigas, carpintaria e marcenaria, móveis), produtos não madeireiros (ecológico, ornamental) 13,2,12,14,1
Colher os frutos diretamente da árvore ou quando iniciarem a queda espontânea, ou recolhê-los no chão após a queda. Os frutos assim obtidos podem ser diretamente utilizados para semeadura, ou podem ser abertos manualmente para a retirada das sementes.
1 BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
2 KLITGAARD, B. B. Platymiscium (Leguminosae: Dalbergieae): biogeography, systematics, morphology, taxonomy, and uses. Kew Bulletin, Kew, v. 60, n. 3, p. 321-400, 2005.
3 HOELTGEBAUM, M. P.; QUEIRÓZ, M. H.; REIS, M. S. Relação entre bromélias epifíticas e forófitos em diferentes estádios sucessionais. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 64, p. 337-347, jun. 2013.
4 SILVA, E. D.; TOZZI, A. M. G. A. Leguminosae na floresta ombrófila densa do Núcleo Picinguaba, Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, Campinas, v. 11, n. 4, p. 299-325, 2011.
5 ZIPPARRO, V. B.; GUILHERME, F. A. G.; ALMEIDA-SCABRIA, R. J.; MORELLATO, L. P. C. Levantamento Florístico de Floresta Atlântica no Sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica, Campinas, v. 5, n. 1, 2005.
6 SÃO PAULO (Estado). Resolução SMA-8, de 31 de janeiro de 2008 (ANEXO). Listagem das espécies arbóreas e indicação de sua ocorrência natural nos biomas, ecossistemas e regiões ecológicas no Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Default.aspx?idPagina=7834>. Acesso em: 20 jan. 2013.
7 KLITGAARD, B. B. Platymiscium. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB29816>. Acesso em: 29 jun. 2013
8 QUEIROZ, L. P. Leguminosas da Caatinga. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2009. v. 1, 443 p.
9 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
10 KLITGAARD, B. B. Floral ontogeny in tribe Dalbergieae (Leguminosae: Papilionoideae): Dalbergia brasiliensis, Machaerium villosum s. l. Platymiscium floribundum, and Pterocarpus rotundifolius. Plant Systematics and Evolution, v. 219, n. 1, p. 1-25, 1999.
11 OLIVEIRA FILHO, A. T.; BERF E. V. D.; MARTINS, J. C.; VALENTE, A. S. M. V.; PIFANO, D. S.; SANTOS, R. M. dos; MACHADO, E. L. M.; SILVA, A. P. de C. Espécies de ocorrência do domínio atlântico, do cerrado e da caatinga. In: OLIVEIRA FILHO, A. T.; SCOLFORO, J. R. (Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Espécies Arbóreas da Flora Nativa. Lavras: UFLA, 2008. cap. 6, p. 421-539.
12 ISERNHAGEN, I. A fitossociologia florestal no Paraná e os programas de recuperação de áreas degradadas: uma avaliação. 2001. 134 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2001.
13 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.2, 368 p.
14 GONZAGA, A. L.; Madeira: Uso e Conservação. Brasília: IPHAN/MONUMENTA, 2006. 246 p.